Com a ressalva da mesmice e do contexto autoritário, mas com o realce da estética, do esmero cultural e da história de nossas raízes, ainda prefiro o “Vovô Ìndio” artesão cafuzo de Cristóvam Camargo.
Não era bem a esse personagem histórico fantasioso que me referia, mas admito a sua funcionalidade expressiva em termos ilustrativos e pitorescos.
Então é Natal, e quantas dívidas você já não fez?
O ano dos protestos termina, e o dragão, o jurão e o leão atacam outra vez.
Então é Natal, pro pobre saqueador e pro político ladrão.
Pro financiador rico e pro tributado pobre, entre achaques e heróis do mesalão.
Não há justiça, ainda há derrama…
Vila Rica, Quilombo dos Palmares, Guerra de Libertação das províncias africanas e demais neocolonias contra seus algozes internos, já…
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